Julgamento de prefeito é adiado
O
Pleno do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, realizado na
sessão ordinária de ontem, adiou o julgamento do prefeito de Ielmo
Marinho, Germano Patriota (PSD), que é denunciado pela morte da
assistente social Regina Coelli de Albuquerque Costa, em um acidente de
carro.
O fato ocorreu no bairro do Tirol, zona leste de Natal, no dia 6 de outubro de 2004. O julgamento estava agendado na pauta desta quarta-feira, mas a presidente da Corte potiguar, desembargadora Judite Nunes, adiou a data para o próximo dia 9 de julho, em uma sessão extraordinária.
Segundo o Ministério Público, Germano Patriota dirigia sob efeito de álcool na noite do fato e cortou o sinal vermelho, colidindo o veículo que estava no automóvel da vítima, que morreu no local.
RISCO
Desta forma, a Promotoria pediu a condenação por homicídio doloso porque teria ficado estabelecido que o prefeito de Ielmo Marinho assumiu o risco de matar, ao dirigir sob efeito de álcool.
O fato ocorreu no cruzamento na rua Ceará-Mirim com Afonso Pena logo após o resultado da primeira eleição de Germano Patriota e, por isso, ele saiu de uma festa de comemoração em direção à Natal.
O dilema do processo está no argumento da defesa de Germano Patriota que diz que haviam 30 testemunhas, mas nenhuma o reconheceu como autor do acidente, bem como não teriam reconhecido o motorista dele.
A assistente social completava 40 anos no dia do acidente e tinha acabado de sair do trabalho no hospital da Polícia Militar.
O fato ocorreu no bairro do Tirol, zona leste de Natal, no dia 6 de outubro de 2004. O julgamento estava agendado na pauta desta quarta-feira, mas a presidente da Corte potiguar, desembargadora Judite Nunes, adiou a data para o próximo dia 9 de julho, em uma sessão extraordinária.
Segundo o Ministério Público, Germano Patriota dirigia sob efeito de álcool na noite do fato e cortou o sinal vermelho, colidindo o veículo que estava no automóvel da vítima, que morreu no local.
RISCO
Desta forma, a Promotoria pediu a condenação por homicídio doloso porque teria ficado estabelecido que o prefeito de Ielmo Marinho assumiu o risco de matar, ao dirigir sob efeito de álcool.
O fato ocorreu no cruzamento na rua Ceará-Mirim com Afonso Pena logo após o resultado da primeira eleição de Germano Patriota e, por isso, ele saiu de uma festa de comemoração em direção à Natal.
O dilema do processo está no argumento da defesa de Germano Patriota que diz que haviam 30 testemunhas, mas nenhuma o reconheceu como autor do acidente, bem como não teriam reconhecido o motorista dele.
A assistente social completava 40 anos no dia do acidente e tinha acabado de sair do trabalho no hospital da Polícia Militar.
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