segunda-feira, 9 de abril de 2012
Baseada na capacidade de arrecadação; no gasto com pessoal; na relação entre os restos a pagar e a disponibilidade para atendê-los no exercício seguinte; no total de investimentos em relação à receita líquida; e no comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro divulgou o Índice Firjan de Gestão Fiscal. Variando entre 0 e 1, quanto maior indica ele ser melhor a gestão fiscal dos Municípios, cada um dos quais é classificado com conceitos A, acima de 0,8001 pontos, indicando gestão de excelência; B, entre 0,6001 e 0,8, indicando boa gestão; C, entre 0,4001 e 0,6, indicando gestão em dificuldade; e D, abaixo de 0,4, indicando gestão crítica.
Nas regiões Norte e Nordeste estão 93 municípios entre os 100 piores, predominando os do Nordeste na lista dos dez piores dentre todos, os quais em ordem decrescente são: Pindoba (Alagoas), Porto da Folha (Sergipe), Conceição (Paraíba), Lagoa de Dentro (Paraíba), Buerarema (Bahia), Teixeira (Paraíba), Conselheiro Mayrinck (Paraná), Ibirataia (Bahia), Piaçabuçu (Alagoas) e Ilha Grande (Piauí). Além disso, o Nordeste ficou com a menor participação entre os 500, embora seja a com maior número de municípios, 1.654 correspondentes a 31,4% do total. Com relação ao Rio Grande do Norte, 91,7% dos municípios encontram-se em situação difícil ou crítica, destacando como os 5 melhores em ordem decrescente Viçosa, Almino Afonso, Olho d'Água do Borges, São Fernando e Ruy Barbosa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário